Um “maior vigor sem precedentes” que se pede, principlamente, as companhias de petróleo e gás. “As tecnologias com baixas emissões de carbono e as mudanças regulatórias estão modificando a ordem definida na indústria energética. Além disso, enfrentam um crescente escrutínio por parcela dos investidores, pra que olhem para além do tempo presente e consigam valor acrescentado a alongado período”, percebe-Luke Fletcher, analista sénior do CDP. Assim sendo, nos últimos cinco anos, as decisões a respeito do clima votadas pelos accionistas do sector duplicaram entre 2014 e 2018, indicam.
E, na sua “aposta robusto pela inovação”, está associada com o gigante Google pra agrupar soluções digitais em suas operações”, complementam. Não obstante, apesar de preencher “um recinto de destaque na investigação”, CDP acredita que fica pra trás em tecnologias limpas em ligação às tuas concorrentes. Fora de petróleo e gás, “o funcionamento das corporações portuguesas é relativamente positiva”, avaliados na CDP.
Para Acciona, a mitigação da alteração climática é estratégica. Gestão. 98% das empresas tem políticas de RSE, recolhe o estudo, vinculadas aos funcionários, o ecossistema e dúvidas sociais. Cada vez mais organizações integram sistemas de riscos e de fiscalização e efetivação da ética, compliance (contra a corrupção e a precaução de infracções penais) e a governança corporativa. Meio ambiente. 76% das empresas conta com uma estratégia de redução e contrapartida de emissões de gases de efeito estufa e de luta contra a modificação climática. Exigências que se transferem assim como pros fornecedores. Desenvolvimento sustentável. Os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) ganham, igualmente, terreno e se inserem as estratégias de RSC das corporações líderes.
Tamanho social. 99% das corporações consultadas executa ação social. 79% o faz guiada por um plano estratégico e quase a metade mede os objetivos com uma metodologia específica. Graças à formação 100% limpa, a organização que dirige a família Entrecanales evitou a emissão de cerca de 14,4 milhões de toneladas de carbono, calculados.
, E em 2017, 34% das vendas globais e 67% de seu ebitda derivaram de negócios de energias verdes, água, etc. Apesar dos avanços, CDP reclama planos mais ambiciosos e mais compromissos baseados na ciência. Pra além das exigências ambientais, as grandes empresas têm se dado conta de que lutar contra a alteração climática gera privilégios tangíveis (novos negócios, acesso a concursos e impede perdas por danos climáticos) e intangíveis (melhora a reputação da organização).
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Desse jeito, tantas, até mesmo de atividades menos poluentes, se propuseram ser carbono neutro e operar com energia 100% renovável. E hoje fazem porção de uma iniciativa global RE100, que reúne imediatamente mais de 150 multinacionais. Em 2017, a teleco conseguiu-se restringir bem como, com 2 anos de antecedência, 52% o consumo de energia por unidade de tráfego. Durante o tempo que que em 2020 quer isolar o progresso do negócio das emissões de CO2, com uma descida de 30% neste ano e 50% em 2030, e economizar 90 milhões de euros, graças a projetos de competência.
“A alteração da Telefónica pra descarbonização é um acontecimento. Estamos crescendo a no momento em que controlamos o nosso consumo de energia e utilização de energias renováveis. Com isto, não só reduzimos nossos custos de operação, contudo bem como oferecemos aos nossos freguêses uma rede mais verde para frear juntos a transformação climática”, expressou Henrique Branco, diretor global de sistemas e redes da organização.
Dado o seu desempenho antecipado, o grupo irá rever os seus objectivos em 2019 para firmar outros mais ambiciosos. CaixaBank, a primeira organização espanhola ligada a esta rede, acaba de executar o seu intuito de carbono neutro, assim como este se tinha apresentado. Esta estratégia vem sendo a redução de 69% das emissões a partir de 2009 com a compra de energia de origem renovável e a redução do consumo de energia e de papel, relatou a empresa.
O banco neste instante trabalha no projeto em um plano ambiental para 2019-2021, depois de ter conseguido que o 100% de contratação de energia seja renovável. “CaixaBank ficou o primeiro banco do Ibex 35 e um dos poucos da Europa em conquistar neutralizar totalmente a tua pegada de carbono, incluindo as emissões indiretas”, destaca.