Montero desenhou, essencialmente, duas linhas, mas reconheceu que há certos matizes. Não é a primeira vez que se coloca o questão a respeito de essa possível diferença entre os dois máximos dirigentes Podemos. Igrejas tem alimentado meses para trás o estereótipo de que Errejón lidera a corrente do setor “moderado”. Esse “modo dócil”, foi usado assim como por outros participantes de tua equipe nesses dias. Montero levantou veladamente a diferença a respeito do PSOE apresentando a Errejón como uma pessoa menos detalhista.
não obstante, a corrente errejonista tem a instrução de doar um passo para trás em conexão à exibição do confronto, entretanto assim como não guardou todos as armas, visto o rebuliço causado pela disputa da última terça-feira. Em seus canais de intercomunicação, responderam às considerações vertidas desde o pablismo pelo Twitter para se proteger de mensagens, como o publicado por Rafa Mayoral, que citou que Davi não venceu Golias “resultando-o agradável”.
Davi venceu Golias, ocasionando-o agradável. Implacáveis no conflito, generosos em vitória. Jorge Espanhol, membro destacado da equipe do secretário de Política. Por tua cota, Errejón foi o primeiro a pretender esfriar a polêmica e reduzir o incêndio que uns e outros são atribuídos ter começado. O número 2 minimizou a conversas perante os jornalistas e, além do mais, começou o dia divulgando no Twitter uma música de rock do rigoroso.
Como resposta à indicação envenenada de Igrejas de que Podemos deve tocar mais a música de Bruce Springsteen que o pop comercial do Coldplay. O problema é que o debate interno na Poderemos foi disparada e parece complicado, que sem demora se possa reconduzir uma vez que os 2 principais líderes Podemos colocaram o tema do público em suas discrepâncias. Podemos deve ser “educado”, “transversal” e “não oferecer pânico”, como diz Errejón, ou precisa recuperar a linguagem que “politice aflição” e colado ao combate social, como preconiza Igrejas?
Esta é a charada que se dirime e que transformou as primárias na direção da Comunidade de Madrid, numa briga fratricida entre ambos perante as figuras do pablista Ramón Espinar e a errejonista Rita Mestre. É a primeira grande luta que livrariam Igrejas e Errejón e que terá um vencedor e um perdedor, 11 de novembro, no momento em que se anuncie o efeito.
Enquanto isto, o debate interno está longínquo de apagar-se. A dificuldade é que tudo isto está acontecendo em plena campanha na Galiza e País basco, onde há desconforto por interferência dos combates no repercussão. Os mais claros ao se queixar foram os galegos Na Maré, que temem uma punição.
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16.Trinta e oito h Replica bem como Ana Oramas. O farão durante um máximo de cinco minutos, todos os líderes dos partidos que compõem o Grupo Misto. 16.Trinta e sete h Hernando exemplifica nesta imagem o sigilo por parte do PP sobre a localização a tomar por porção de Rajoy. 16.35 h Turno de réplica para o Grupo Misto. 16.Trinta e três h Sánchez “estende a mão” ao PDeCAT e, desse jeito, para a Generalitat de Catalunha para “construir pontes”. O líder socialista diz que você tem que ceder uma “chance” para o diálogo. 16.29 h O popular ex-ministro, José Manuel García-Margallo vê “mais sensato” que Rajoy renunciar e entre em funções que deixar florescer a moção e entrar em uma etapa de “improcedência”.
16.Vinte e sete h Pedro Sánchez: “Se fosse o desafio das pensões e na tua dignidade, lhe mereceria a pena um voto de certeza ao PSOE, o único partido que apresentou a proposta nesta Câmera de soluções”. 16.Vinte e cinco h Membros Podemos neste momento apelam para imagens para ilustrar o “adeus de Rajoy”.