A presidente do Govern balear, Francina Armengol, insistiu ontem em seu apoio a Patxi López para a secretária-geral do PSOE, contudo negou ter pedido publicamente a Pedro Sánchez, que não se apresentasse. Verdadeiramente, em suas alegações pela segunda-feira, tinha ido mais distanciado: duvidou de tua adequação para se expor, e até mesmo incentivou o ex-secretário-geral a aderir à candidatura de López. “As lógicas internas indicam fazia lá”. A deputada nacional Sofia Hernanz alegou, no Twitter, no dia seguinte, que “ninguém neste jogo necessita requisitar a outro amigo que não está presente pras presidenciais”.
E, logo em seguida, na Rádio Ibiza lembrou que a militância continua a apoiar de forma respeitável a Sánchez, e acusou a presidente balear de não estar “respeitando todas as opções”, e deixar “que se apresentem os colegas que quiserem”. A isso ontem pela Fitur Francina Armengol respondeu que o mesmo que “cada militante é livre para expressar se existe ou não”, assim como ela é livre pra optar a quem apoiar”.
A Hernanz, expulsa da Deputação Permanente do Congresso por desprezar a obediência de voto, rejeitando a investidura de Rajoy, não lhe foi sentado nada bem a deserção de Armengol do sanchismo. Mas o certo é que de instante só foi divulgado Patxi López, e Sanchez se pensa. Seu local diz que pode tomar uma decisão conclusão da semana que vem, dependendo de que forma o progresso dos acontecimentos, do tipo a que fiéis como Armengol passem a candidatura de López.
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Sobre este foco Armengol, ponderou ontem que é preciso “acatar” a todos os militantes “defendam o que deve proteger”. “Carecemos respeitar, cada um tem de expressar as tuas ideias e compartilhar um debate de fundo”, ponderou. Nas Baleares, Armengol é claro que mandou fechar fileiras em torno de López, a quem ontem pela Fitur continuou fazendo campanha.
“É um extenso socialista com grande bagagem”, argumentou, e também alguém que tem defendido os princípios que ela mesma partilha, como a rejeição a um governo de Rajoy. Também declarou que “no instante, só alguém foi proposto uma candidatura”, e que “ainda resta muito caminho a percorrer”. Por teu lado, o secretário-geral do PSOE de Castilla-La Mancha, Emiliano García-Page, mostrou-se ontem na Fitur convencido de que Sánchez apresentará competição para recuperar a liderança da geração. 1. Para que fazem congressos dos partidos?
A alguns deles, não os conheço muito bem, levam manifestando-se contra mim desde que eu fui prefeito de Toledo, e a certeza de que dentro de dez anos ainda se enredando. Olhe, o que temos feito com a agricultura biológica é amplo, e não somente isto, incluímos uma fraude que nos encontramos quando se foi Sigo. Ela, em desespero das eleições, disponibilizou cinco vezes mais-primas para a agricultura biológica das que havia no orçamento. Tanto é desse modo que temos recorrido aos tribunais e do Supremo nos deu a causa e a UE nos congratulou-se pôr de modelo na Europa.