A ex-presidente do Parlamento balear e do Consell de Mallorca, Maria Antònia Munar, está citada nesta quarta-feira, a duas visualizações pela Audiência Provincial dos casos, São Oms e Studio Média. A primeira visualização é fixada para as 12.Trinta horas e a segunda pras 13.00 horas.
Bem como são citados, além de outros mais, o ex-vice-presidente Miquel Nadal e os exconsellers insulares da Fazenda, Miquel Àngel Flaquer, e de Território, Bartomeu Vicens. O procurador Anticorrupção Juan Carrau atribui a Munar, ex-líder Juntou Maiorca (UM), crimes de branqueamento de capitais, excesso de poder e tráfico de influência.
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O ministério público acusa Munar de ter usado tua interferência para conquistar a requalificação de São Oms e, em troca, requisitar aos proprietários que lhes ter cedido 15 por cento de seus imóveis. De acordo com esta versão, o ex-presidente teria recebido uma bolsa de mais de 400.000 euros em dinheiro. A operação começou a ser investigada depois que o proprietário de uma das fazendas de São Oms denunciara que lhe havia exigido a referida cessão.
À vista por caso São Oms assim como é citado o ex-ministro do Território, Bartomeu Vicens. Paralelamente, a ex-líder de UM enfrenta um pedido de sete anos de prisão por possivelmente auxiliar Studio Media Comunicação, organização ligada a participantes do partido, com cerca de 3 milhões de fundos públicos.
Bem como são faladas novas cinco pessoas, entre elas Bartomeu Vicens, o ex-vice-presidente Miquel Nadal e o ex-ministro da Presidência Miquel Angel Flaquer. Munar prontamente tiver sido condenada em um momento anterior por crimes de corrupção, os casos Can Domenge e Maquiagem.
Em fevereiro de 2016 atingiu na primeira vez um pacto com o Ministério público, depois de reconhecer um desvio de 200.000 euros públicos. Neste momento cumpriu 4 anos e meio, por essas causas, depois de ser condenado a mais de 14 anos de prisão em diferentes procedimentos.