Não existe máquina mais perfeita que o cérebro humano. O teu funcionamento nos fascina desde tempos imemoriais, e a ciência leva séculos tentando entendê-lo. “Visualfy Home é um mecanismo IoT que usa inteligência artificial e machine learning, e integra-se com outros dispositivos do chamado “internet das coisas” como wearables ou as lâmpadas inteligentes Philips Hue.
Hoje queremos explicar este modo da maneira mais acessível possível. Para essa finalidade, debruçámo-nos ao departamento de inteligência artificial Visualfy, dispostos a dominar o seu cotidiano e aprender mais a respeito da nossa tecnologia. Olá equipe, o que nos poderia resumir-se em que consiste o trabalho da equipe de IA de Visualfy?
Pedro Zuccarello (Coordenador IA): Em Visualfy criamos um sistema de reconhecimento de sons, que incorpora Inteligência Artificial. P. Z.: O termo inteligência artificial é muito extenso, abrange muitos campos e disciplinas.Nosso grupo de trabalho dedica-se ao reconhecimento de sons, uma disciplina especificamente complexa.
Javier Laranja (engenheiro IA): de fato, nem ao menos toda a inteligência artificial é parelho, apesar de popularmente nos referimos a ela de modo genérico. Não é o mesmo de um algoritmo que prevê preços de casas que o algoritmo de Spotify ou com o que fazemos nós. São desafios muito diferentes, que são tratadas de forma diferente.
Sergi Pérez (engenheiro IA).: Sim, todos têm um ponto em comum, que tentam imitar a conduta humana, o que é Tantas capacidades tem o cérebro humano? P. Z. : O cérebro humano é uma máquina deslumbrante.Vendo todas as capacidades do ser humano é possível ter uma idéia dos campos que podes incluir a inteligência artificial, no presente e no futuro. Nós, em característico, trabalhamos a inteligência artificial para o reconhecimento de sons.
- 1 Histórico de versões 1.Um Flash Player 2
- José 08:01 vinte e três jul 2007 (CEST)
- três Análise rápida
- Earpods (Fones de ouvido)
- Usuário que reporta: Montehermoso-portugal 21:Trinta e seis um out 2007 (CEST) mensagens
Mas há assim como inteligência de reconhecimento de imagem ou voz. Em termos mais técnicos, a chave de nosso trabalho é fazer com que o sistema seja apto de adicionar numa mesma ordem de coisas que não são parecidos. Podeis esclarecer-nos um tanto melhor que os referís? J. N.: O esclareceu sim, por causa de esse é um foco-chave.
Se eu comparo o choro de um pirralho com o choro de um fedelho ponto-a-ponto são completamente diferentes, entretanto têm alguma coisa em comum. E isso, esse qualquer coisa em comum é o que devemos que o sistema seja qualificado de discernir, para poder diferenciá-lo e classificá-lo. É fácil para alguém, o fazemos sem imaginar (ainda que o nosso cérebro assim como treina, sobretudo nos primeiros anos de nossa vida), todavia para uma máquina é um estímulo, especialmente em espaços abertos, onde os estímulos são multiplicados.