De pequena, o jugabas com bonecas ou neste momento lhe entregava ao ‘Quimicefa’? Brincava com tudo. Tinha um Nenuco que me adorava, entretanto eu apasionaban os jogos de construções e tudo o que fosse criar e desmontar. Sou criativa. Me atrai arte, como a pintura e a música.
o Que foi o que te inspirou para se tornar engenheira? O lugar familiar influencia muito. Meus pais não eram cientistas. Meu pai era bem como um empreendedor. Dentro da engenharia, a minha vocação é a de construir e conceder existência. A robótica me chamava a atenção, porque é criar qualquer coisa do nada, e programá-lo. Quem foram seus mestres? Meus pais, deixe-me dizer.
Minha mãe é doutora em Física, professora de Universidade. Meu pai, que era professor de Eletromagnetismo, montou o colégio de Engenharia de Telecomunicações no Santander. No âmbito profissional, Marc Raibert é o exemplo a escoltar. Começou no MIT com os robôs bípedes e os saltadores.
E, depois, fundou a Boston Dynamics. Eu amo como você aplica a ciência para solucionar os defeitos concretos com uma praticidade fascinante. Se dedicabas a atirar robôs pra indústria, até que conheças a Daniela. Seus pais vieram para o departamento, porque eles queriam uma solução pra Daniela, uma criança com tetraplejia.
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Me explicaram o defeito de não poder andar. No mercado, havia um exoesqueleto para adultos paraplégicos, mas não havia nada para moças. Iniciei um projeto de pesquisa pra fazer um exoesqueleto para ela. Ao terminar com sucesso, vieram médicos e famílias com novas patologias. As famílias queriam adquirir o exoesqueleto, porém não se podia vender. Era um protótipo de procura e não cumpria a legislação de produto de saúde. Desse jeito, fundei a organização Marsi Bionics com a idéia de poder transferir ao mercado os resultados da busca.
Em paralelo, comecei a montar novos dispositivos para novas doenças, como a atrofia muscular espinhal. Obtive resultados muito bonitos, pelo motivo de as garotas podem utilizar os exosqueletos em suas casas e nas atividades de tua existência diária com uma motivação excelente e um embate psicológico muito vasto.
Também foi revertido em uma melhoria física muito essencial. Estou muito feliz com o caminho percorrido, entretanto falta muito a percorrer ainda. Há diversas patologias que encarar e, pra esta finalidade, necessitamos de novos projetos de pesquisa e de financiamento para eles. Falta-Nos concluir todo o percurso da corporação para o mercado.
como Mudar a vida de uma criancinha com tetraplejia é o melhor prêmio pra uma engenheira? Para mim, sim. Não pode existir maior prêmio do que este. O que acontece é que não chegamos a este ponto ainda. Após o sucesso obtido, você Está industrializado de imediato. Foram realizadas críticas clínicas necessárias pra certificação. Faltam-Nos alguns testes de laboratório e está em procedimento de pedido de autorização da autoridade competente.
Já não resta muito. Sim, sempre falta. O episódio de ter menos recursos, obriga-nos a destinar-se mais devagar. A mim o que mais me preocupa é não voltar a tempo. As doenças com as quais trabalhamos são degenerativas. Você vê as gurias com os quais você está trabalhando e cada dia conta.