Errejón está convencido de que o jogo de Albert Rivera existe um “debate interno” e de que alguns de seus participantes vêem como “um caminho errado” tua negativa inalienável a assinar convênios com o PSOE. A maneira de Cidadãos, o que faz raciocinar a Errejón que Local quer “reforçar o PP” e “cuidar com o Vox às escondidas”, e afirmou: “Se a desonra é que o pacto é ruim”. Trindade prossegue hoje a ronda de contactos com os representantes dos grupos parlamentares pra nomear um candidato pra investidura.
Sua obra Sobre a liberdade trata a respeito da natureza e limites do poder que poderá ser exercido legitimamente na sociedade sobre o ser. Um dos fundamentos que mantinha Mill é o “princípio do dano” ou “começo do prejuízo” (harm principle). Este mantém “que cada ser tem o direito de agir de acordo com tua própria vontade, em tão alto grau que tais ações não prejudiquem ou causem danos aos outros”. Se a promoção da ação compreende só a própria pessoa, quer dizer, se somente influencia diretamente o cidadão executor; a população não tem o certo de meter-se, mesmo se você acha que o jovem está prejudicando a si mesmo.
Sustenta, todavia, que os indivíduos não têm certo a levar a cabo acções que possam causar danos prolongados e graves sobre a tua pessoa ou propriedades, conforme postula o harm principle. Em tal que ninguém existe em absoluto ostracismo, o dano que recebe de um mesmo assim como prejudica aos outros e demolir propriedades influencia a comunidade, tal como a si mesmo. Mill exclui aqueles que são “incapazes de autogoverno” de tal começo, como criancinhas em idade precoce, ou aqueles que vivem em “estados socialmente atrasados” (backward states of society). A questão de quais são as ações que concernem exclusivamente ao indivíduo executor e quais constituem danos sujeitos a regulação, continua viva nas interpretações do autor.
- 5 (conversa) 14:37 vinte e dois mar 2008 (UTC)
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É essencial enfatizar que Mill não considerava que a ofensa fosse constitutiva de “prejuízo”; nenhuma ação podia ser restrita, simplesmente por ter violado as convenções morais de uma população instituída. A idéia de uma ofensa que prejudica e, desse modo, material de restrição foi posteriormente formada por Joel Feinberg em teu “princípio de ofensa” (offense principle), que é principlamente uma extensão do harm principle de Mill. Em A respeito da independência Mill defende o discurso livre como uma condição necessária pro progresso social e intelectual. Não desejamos estipular com percepção, diz-se que uma posição sem som não contenha qualquer ingrediente de verdade. Também, sustenta-se que o permitir divulgar opiniões falsas pode ser eficiente, por duas razões.
Em primeiro local, os indivíduos tenderão a abandonar crenças errôneas se estão envolvidos em um fecundo intercâmbio de idéias. E em segundo espaço, forçando os outros indivíduos a reexaminar e reafirmar tuas crenças no modo de debate, essas crenças impedem desvirtuarse resultando-se meros dogmas.
Não é suficiente pra Mill a defesa de uma crença que por sorte seja certa: o crente necessita dominar por que a ideia que sustenta é a verdadeira. Mill acreditava que “a competição entre Liberdade e Autoridade é a característica mais célebre das etapas da história”.
Mill definiu a “liberdade social” como proteção de “a tirania do governante político”. Apresenta em sua obra numerosas tiranias, entre as quais estão a tirania social, e bem como a tirania da maioria. A filosofia econômica de Mill foi a de livre mercado. Todavia, aceitou intervenções pela economia, como um imposto sobre o álcool, se havia suficientes motivos utilitários. Também aceitou o começo da intervenção legislativa para o bem-estar dos animais. Originalmente, Mill acreditava que a “igualdade fiscal” significava “igualdade de sacrifício” e que os impostos progressivos criminaliza os que trabalhavam mais e ahorraban mais e, assim sendo, era “uma forma suave de furto”.