Luis de Lecea (Barcelona, 1965) foi pioneiro em utilizar a optogenética no estudo do sono, o que o levou a encontrar um grupo de neurônios que nos despertam a cada dia. A descoberta nesse “despertar” cerebral teve espaço em 2007, no começo da optogenética, uma técnica que ainda não tinha muita importancia, no entanto que, uma década depois, é quase imprescindível pro estudo do cérebro. “A optogenética nos mudou a visão do cérebro, pelo motivo de os circuitos neurais antes não eram acessíveis à procura, e já queremos enxergar as propriedades que desconocíamos, e permite uma abordagem teórico irreal há apenas alguns anos. O câmbio é muito substancial e em um curto tempo de tempo.
É uma técnica relativamente claro, confiável, que tem êxito nas mãos de quase qualquer um. E a tua difusão tem sido muito eficiente, com o “boca a boca” tem se espalhado de forma acelerada, porém bem como porque havia uma conjunção de fatores, como linhas de animais geneticamente modificados e novos modelos são mais sensíveis a esta aplicação.
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A optogenética transformou a neurociência, de cima pra pequeno. E de imediato há uma aplicação clínica, para as dificuldades de retina. A optogenética foi aberto em outra janela que não tinha antes. É fascinante trabalhar imediatamente em neurociência”, ressalta Luis de Lecea, Professor do departamento de Psiquiatria e Ciências do Comportamento da Universidade de Stanford (Califórnia). O revolucionário dessa técnica é que permite ativar e desativar o desejo circuitos neurais em animais vivos e enxergar como muda o seu jeito.
foi Assim que, em 2007, De Lecea deu com o instrumento neural que regula a transição do sono pra vigília e poderá, além disso, controlá-lo em ratos. Seu serviço, publicado na revista Nature, estabeleceu a relação entre o término do sono e um grupo de em torno de 3.000 neurônios que produzem o neurotransmissor hipocretina, localizadas no hipotálamo. Ao atiçar a realização de hipocretina por intermédio de luz laser, Lecea e tua equipe conseguiram acordar os ratos à desejo. A atrofia destas células produtoras de hipocretina está por trás de narcolepsia, um distúrbio em que o sono estabelece-se de forma incontrolável diversas vezes no decorrer do dia, nos momentos mais inconvenientes, as pessoas que o sofrem.
Em 2007, no momento em que teve território esse achado, De Lecea tinha acabado de voltar em Stanford, a universidade onde a optogenética tinha acabado de ver de perto a claridade no laboratório de Karl Deisseroth, situado em um porão. Mas havia problemas técnicos que impediram a tua aplicação em grande escala.
Em 2005 Deisseroth e Ed Boyden contribuíram com a solução, substituindo a proteína que utilizava Miesenböck por outro lado, de uma alga unicelular. Conseguiram que funcionasse “in vitro”, todavia faltava fazê-lo “in vivo” e aí foi onde interveio De Lecea, que encontrou pela nova técnica, uma ferramenta perfeita para saber como resolver o cérebro que é hora de acordar. Você precisa possuir uma bacana lei de mecenato em Portugal para motivar a Ciência?