Na Província Cala-te, Mas Não Esquece O último Atentado Da ETA 1

Na Província Cala-te, Mas Não Esquece O último Atentado Da ETA

Na província de NAVARRA). O sol brilha pela província. A temperatura atinge vinte e oito graus. O cheiro de Lixo da cidade se deixa notar mais nada de entrar. Tudo quase a mesma que naquele trinta de maio de 2003 em que ETA segó a existência dos policiais nacionais Julián Embid e Bonifácio Martin e feriu outro agente e a um funcionário da Telefônica. Foi o último ataque mortal do grupo terrorista.

A gente vai pra avenida com suas tarefas diárias, as garotas, pela saída do colégio jogam a curvatura na praça da câmara Municipal ou patinan na estrada Maior, já pedonal. Dezenas de turistas passeiam por esta localidade do Caminho de Santiago, câmara e mochila na mão, a enxergar em seus monumentos e os vestígios do passado. Braga é uma cidade tranquila.

Sempre foi, confirmam seus vizinhos. Mas naquele trinta de maio, semeou o susto, a amargura, o caos e a morte. No lugar do atentado, a tranquila praça de Santo Domingo fica a lembrança daquele sangrento dia: um monólito de pedra cor-de-rosa que representa umas mãos que soltam uma pomba.

O texto diz: “na província, em lembrança, Julián Embid e Bonifácio Martín” e a data. No chão, um centro de flores brancas agora um pouco ajadas. Os vizinhos dizem que nunca faltam flores, que todas as semanas, a Prefeitura coloca um centro, e algumas vezes bem como o executam particulares. Mas, se queixam de que as madrugadas de sexta-feira alguns grupos de adolescentes, passados de álcool e droga, entra em combate com as flores.

Amanhã, data do aniversário, o título colocará um buquê de flores no local do atentado e às 20:Trinta horas, haverá uma missa pela Igreja de Santiago. O presidente da câmara, o socialista José Luis Lourenço -que governa com o suporte nacionalista, entre eles, a abertzale Herri Ekimena – não domina se vão policiais companheiros dos falecidos. Sim confirmou que as viúvas não comparecem em razão de o ano passado havia vários políticos no ato e elas preferiam algo mais íntimo. Este ano serão deslocados pras localidades em que seus maridos estão enterrados.

o edifício mais próximo ao monolito está “modas Valbán”, de domínio de Paquita, uma sangüesina que o horror daquele dia, não deixou indiferente. Esteve 2 anos a tomar medicação para a preocupação e ainda há dias em que se tem taquicardias.

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“eu Estava pela loja preparando um pacote pra presente. Aqui havia uma obra. Eu ouvi um estrondo muito potente e eu pensei que tinha caído de um andaime e o showcase”. Na rodovia, viu uma massa de fumaça preta e sentiu um cheiro “como a roda queimada”. Depois saiu da cidade.

Lá tem uma porta que vai dar ao monólito. “Não me atrevia a deslocar-se, visto que tinha pavor de que lhe tivesse acontecido algo a meu marido, que costumava ir sobre a hora em que aconteceu o atentado”. Finalmente saiu ao pátio, rico em plantas e flores, em que há uma escada que leva para a moradia. “Lá vi restos de um organismo, mas não só lá, mas assim como no terceiro caminhar, onde moro, em que aparecem 2 dedos. O telhado tinha uma antena de automóvel, a carcaça de um móvel e até há pouco tempo, restos de borracha.