O Negócio Do Everest 1

O Negócio Do Everest

Já que acabou a temporada de escaladas no Himalaia, podemos fazer uma observação que, por esse caso, não podes ser mais dramático e sombrio. Quem sabe termine chegando para os Alpes, os Andes ou para os Pirenéus. De todos, é claro, dos que têm dinheiro pra pagá-lo. Quem compra segurança e sucesso a 100%, algumas vezes o que recebe é um passaporte para o inferno.

Na verdade, nada do que está acontecendo no Everest deve ver com o montanhismo. Mais bem o oposto. No momento em que naquele instante o mundo todo alpinista não se pôs em pé, denunciando aquele atropelo ao senso comum e à dignidade dos montanhistas, eu sabia que o Everest se havia perdido irremediavelmente para os alpinistas.

E, infelizmente, a ocorrência não vai mudar. Não vai fazer em razão de o governo do Nepal não vai tomar medidas que levem a contrária às poderosas agências que movimentam muito dinheiro e com o que compram tantas consciências.

Certeza de que, como em ocasiões anteriores, farão declarações solenes, mas não fará nada que coloque em traço os interesses de uns poucos e que atenta contra o Montanhismo e a grande Meio ambiente. Também não se irão afastar as toneladas de lixo, plástico e garrafas de oxigênio que se abandonam pela montanha. Simplesmente visto que as pessoas que dirigem este lucrativo malha irão renunciar aos vinte milhões de euro para cima ou pra baixo, que se dividem entre alguns amigos.

em 1890, os arquitetos de Chicago começaram a resolver este defeito criando um novo estilo arquitetônico, frequentemente chamado de “escola de arquitetura de Chicago”. Desta instituição incluía arquitetos como Louis Sullivan, William Le Baron Jenney e John Root, cujos projetos combinavam hipótese estética e sentido comercial. Tendiam a pôr, no exterior dos arranha-céus, ricos desenhos ornamentais ao grau do chão e uma ornamentação mais claro nos níveis superiores, com nítidas linhas verticais. Os telhados de seus arranha-céus costumavam formar uma silhueta visível quando se viam de retirado, como cota da “linha do céu” da cidade.

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O intuito era trazer a visão do observador para as partes superiores, destacando-se o que Sullivan chamou a meio ambiente “elevada” do arranha-céu, todavia não dilapidando os recursos em complexos detalhes que não chamariam a atenção para um ocupado homem de negócios.

Ao mesmo tempo, um projeto mais luxuoso no piso térreo faria afirmar o edifício perante os visitantes convertendo-o atrativo do ponto de visibilidade comercial. Chicago bem como viu aparecer a colaboração entre arquitetos, engenheiros de estruturas e construtores, ao redor dos novos projetos de arranha-céus. As assinaturas de arquitectos de Chicago se tornaram grandes e hierarquizadas, com numeroso pessoal especializado.