Os Doze Réus Do 'procés' 1

Os Doze Réus Do ‘procés’

Oriol Junqueras leva em prisão desde o dia 2 de novembro de 2017. Sua prisão foi instituído pelo juiz da Audiência Nacional Carmen Lamela. Junto ao exconseller de Interior, Joaquim Forn, foram os dois único participantes do Governo de Carles Puigdemont que não conseguiram a independência, no momento em que a causa chegou ao Supremo Tribunal federal.

mas, o líder da ERC a toda a hora defendeu que os réus “antes que independentistas” são uns políticos “pacifistas”, vítimas de uma “perseguição” ao movimento de autonomia. Está pela prisão desde o dia 2 de novembro de 2017. Mas numa ocasião, a Procuradoria defendeu a pôr em independência por uma doença que teria contraído, o Supremo Tribunal federal manteve-o confinado. O juiz Lamela aprisionado perto com os outros membros do Govern o 2 de novembro. Um mês depois, e no momento em que a circunstância chegou ao Tribunal Supremo, o instrutor Paulo Llarena lembrou-se de sua independência. Três meses depois, Jordi Turull foi eleito candidato à Presidência da Generalitat porém a CUP não lhe deu o teu suporte e não foi eleito como substituto de Puigdemont.

apenas um dia depois daquela votação, no dia vinte e quatro de março, Turull, junto aos exconsellers Rede Romeva, Josep Rull, Dolors Bassa e o tal do Parlamento, Carme Forcadell, entravam mais uma vez pela prisão, após o despacho de processamento.

a partir de assim sendo, seguem todos presos. A Procuradoria pede pra ele a 16 anos de prisão; da Advocacia do Estado, onze e meio; e Vox, 74 anos. Em seu escrito de defesa, Turull sustenta que foram meros agentes políticos que levaram a termo a vontade do povo: “como É que se pretende aguentar que foram os 9 processados a começar por seus escritórios oficiais os que, pessoalmente, levantaram-se publicamente diariamente de apresentações?

O Ministério público sustenta que as delegações do Govern no exterior como Diplocat, perante a direção de Romeva, “tiveram uma gravidade transcendental, no dia 1 de outubro”. Estas delegações teriam articulado o voto dos catalães radicados fora da Catalunha. Em teu escrito de defesa, Romeva defende que se limitou a exercer seus “direitos fundamentais básicos”.

Rejeita que tenha cometido um crime de peculato, “ao não existir nenhum ato cometido por autoridade de cobrir de forma ilícita despesas contrários ao dever de fidelidade para a custódia de fundos públicos”. O exconseller, próximo a Junqueras, somente reconhecem ter agido de modo unilateral numa ocasião: quando escolheram convocar e mobilizar a consulta.

Após a aceitação pra trâmite da ação judicial do Ministério público, Josep Rull sofreu o mesmo caminho que o resto de seus companheiros. Desde março está em prisão, sob a mesma acusação que Turull, Forn, Romeva e Bassa. Também, o acusam de ter alardeado de ter impedido de atracar um navio para acomodar os participantes da Polícia na baía de esbelto horizonte, 21 de setembro de 2017, que vinham para evitar o referendo do dia um de outubro.

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6.000 agentes da Polícia Nacional e a Guarda Civil se deslocaram aqueles dias para fortificar os Mossos d’Esquadra) o desempenho da ordem judicial de impedir a votação. “A maior parte deles se alojam em barcos habilitados pro efeito, que ficaram atracados no porto de Barcelona, ante a impossibilidade de fazê-lo em outro portos.

Está na sua circunstância de conselheiro do Território e proibiu-se arbitrariamente que um barco com policiais pudesse atracar no porto de Palma”, sustenta a Procuradoria. Dolors Bassa está na prisão desde março. É afrontar os crimes de rebelião e desvio de valores públicos. A começar por sua defesa, Bassa foi recusado por todo momento que o emprego dos centros constituam um crime de rebelião e defende que a declaração de autonomia da Catalunha “não teve nenhum efeito”. Ao lado de Santi Vila e Carles Mundó, são os 3 únicos exconsellers que não se acham na prisão. Meritxell Borràs apenas permaneceu presa desde o dia 2 de novembro até quatro de dezembro. Depois publicou um livro relatando esses dias.”Terrível, a prisão é terrível”, afirmou.

No seu caso, as acusações consideram que não cometeu um crime de rebelião. Tanto a Promotoria como a Advocacia do Estado reclama para ela sete anos de prisão pelo crime de desvio de valores públicos e outro de desobediência. Vox pede pra ela vinte e quatro anos de prisão, ao adicionar um crime de organização criminosa. Como associado do Govern que liderava Carles Puigdemont, se faz responsável pelo ter autorizado do teu Departamento gastos para a organização do referendo.