Além das diferenças entre as comunidades, até quase 5.000 euros, o estudo constata pelo terceiro ano consecutivo, uma queda no custo de casamentos, fruto da decadência econômica. Em conexão às comunidades em que a celebração é mais cara, Madrid acha-se a cabeça com um gasto médio de 19.200 euros, seguida de Valência e Catalunha que, em ambos os casos, superam os 18.000 euros. No outro extremo situam-se como as mais baratas, Estremadura e ilhas Canárias, em que o gasto médio é de 14.800 e 14.300 euros, respectivamente. Para a presidente da FUCI, Agustina Lagoa, esses detalhes mostram que a decadência está passando fatura em banquetes nupciais. Além do mais, quase um terço dos casais que se casam se vêem obrigadas a recorrer a organizações financeiras para contratar créditos rápidos para cobrir as despesas de casamento”, conclui Lagoa.
pra Pagar o cerco, ao desgaste e à provocação. Incentivar o caos econômico, a desestabilização política e a pressão armada. Tem um livro que teria aplicado com a mesma intensidade, se a vitória de Maduro teria sido mais ampla. Esse boicote empalmará com um serviço metódico para atribuir o chamado a uma alternativa confirmação dentro de três anos. Farão funcionar a pleno dos meios de comunicação, pra demonstrar quão autoritário é um governo que supera todos os recordes de eleições cristalinas. Difundirão as terríveis perseguições que sofrem os inimigos com maior liberdade de insulto do planeta. A direita continua tateando os militares que se descobrem na metade do sanduíche formado no interior das Forças Armadas.
A hierarquia e a oficialidade inferior, que sustentam o chavismo são cortadas por velhas camadas de uniformizados, com proveitos e negócios de todo o tipo. Eles compõem o sustento mais perigoso “boli-burguesia”. Maduro conseguiu 7.575.506 votos e Capriles 7.302.641. Sofreu uma perda aproximada de 685.000 sufrágios, em comparação aos obtidos por Chávez em outubro passado, durante o tempo que que o seu oponente somou uma série de 670.000 cédulas. O retrocesso foi chocante, pelo motivo de todos esperavam uma folgada diferença de 8-doze pontos a favor do oficialismo.
- A reclamação
- três Apresentação ao alumínio
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as previsões eram compartilhados na direita e as encuestadoras. No entanto se você avaliar o se verificado com certa distância dessa possibilidade, o que chama a atenção é a vitalidade do chavismo, que ganhou 17 das dezoito eleições realizadas nos últimos 14 anos. Foi votado a um ritmo inédito. Com um regime de concorrência não obrigatório, a participação nos últimos dois chamados chegou a 80% da cidadania.
Não há que perder de vista que se conseguiu uma vitória muito especial na inexistência de Chávez. O fantasma da derrota padecida pelo sandinismo, em 1989, foi cancelado. Qualquer político do mundo envidaría ao partido que obtém a vitória, número 17, sem a tua figura dominante.
Esta curva aponta que leu mal as resultâncias eleitorais da morte de Chávez. O suporte emocional primeira se dava por adquirido, sem que a perda do comandante podia causar desanimo e desamparo. Aproveitando esse clima de Capriles recorreu a uma incrível usurpação e se apresentou como um sucessor mais confiável do método bolivariano.
perceptível A corrupção existe, com o amparo dos burocratas que controlam vasto porção da suporte equipamento. O mal endêmico da ineficiência persiste em todos os níveis da administração pública e a explosão de criminalidade oprime a população. Por este caso de problemas o chavismo conta com um significativo margem pra subir a colina, antes do confronto que imporia um eventual revocatorio.
Mantém uma sólida maioria pela Assembleia Nacional (noventa e cinco 165 participantes) e em vinte das vinte e três províncias. O cenário econômico não expõe, também, as arestas catastróficas que difundem os economistas neoliberais. Chávez provou uma e novamente como é possível recuperar os votos perdidos nesse tipo de ocorrências.
O ponto de partida é ver outra vez os erros, sem flagelarse. A necessidade de absorver correcções é óbvia, todavia o sentido dessas transformações é muito mais polêmico. Radicalizar a trajetória aberto há quatrorze anos ou contemporizar com a direita, são as duas opções opostas que enfrenta o chavismo. O mesmo dilema enfrentaram muitos talentos latino-americanos do método venezuelano. Deveriam definir o aprofundamento ou dissolução de projetos revolucionários, nacionalistas, antiimperialistas ou reformistas. Chávez sempre se inclinou pro primeiro caminho, confrontando com os partidários do status quo. A radicalização permitiria renovar as energias de uma transformação que agora esgotou sua primeira época. A escolha conservadora desmoralizaría pela mudança pra massa graça, sem trazer a direita.