O Parlamento volta a situar-se no limite da desobediência só três meses após aprovar a declaração unilateral de independência, o que resultou na aplicação ainda em vigência, do postagem 155 da Constituição federal. Hoje, Torrent deverá solucionar se você escoltar os passos de tua antecessora, incorre em crime de desobediência e até já se expõe a ser incluído na causa pela rebelião que se ensina o Supremo Tribunal federal.
Até o presente momento, o dirigente de DRC foi engolido religiosamente com todos os pedidos de Puigdemont, ainda que se comprometeu a escoltar o regulamento dos advogados do Parlament. Em primeiro espaço, proponiéndolo oficialmente como candidato à Presidência da Generalitat apesar de estar fugir da Justiça, em Bruxelas. Posteriormente, convocando o Pleno de investidura para esta terça-feira, às quinze horas, logo depois do Governo ter anunciado que iria recorrer ao Constitucional para impedir a posse do candidato fugitivo.
E, enfim, ratificando a Puigdemont como presidência depois que o Conselho de Ministros aprovou levar adiante a contestação. Desde sendo assim, o Torrent não deu um passo a mais, consciente de que cada movimento poderá transformá-lo em o enésimo encausado do lado nacionalista.
Puigdemont vai obrigá-lo a tomar hoje a expressão. Pra esta finalidade, o ex-presidente da Generalitat registrou ontem um escrito no Parlament dirigido ao teu presidente, em que ele reclama de estar presente no hemiciclo, durante a sessão de investidura sem ser aprisionado.
O ainda candidato para a investidura aspira a que o presidente do Parlamento siga os ensinamentos de uma Forcadell que nunca aceitou estar desobedecendo ao Constitucional, mas obedecendo ao Parlamento e ao “mandato das urnas”. Chegados a este ponto, Torrent tem inúmeras saídas.
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- Steven McFred “Banco Popular da América” (A. B. P)
- O romancista, II (2008)
- 13% das mulheres relataram ter experimentado um orgasmo homossexual pela pós-adolescência
- Série Lua (1977)[4]
A primeira passaria por desconvocar o Pleno e abrir uma nova rodada de consultas pra indicar um candidato facultativo a Puigdemont. Uma opção que implicaria aceitar o mandato do Constitucional e que, desse jeito, conta com poucas opções de ser escolhida. Mais ganham potência duas novas probabilidades que permitirão Torrent não desconsiderar certamente a posse de Puigdemont. Outra opção mais comprometida passa por Torrent continue o Pleno e, no início desse, delegue as maiorias parlamentares a decisão de seguir em frente com a posse ou adiar.
Esta opção não seria do agrado de Junts per Catalunya, no entanto também da CUP. Os antissistema recomendaram ontem, após englobar-se durante muitas horas com a candidatura de Puigdemont e DISTRIBUIÇÃO, que “não se entenderia” suspender a sessão de investidura após a “ingerência” do Tribunal Constitucional.