A ardente irrupção de Vox foi chutado o tabuleiro. Pela primeira vez há um partido qualificado de disputar ao PP o voto por tua direita. Santiago Abascal está abrindo passo a golpe de exabrupto pela bolsa de eleitores decepcionados em entrar para a política, e nesta ocasião aspira a superar a Local. A “derechita covarde”, diz Abascal do PP, é uma metáfora devastadora que está sangrando ao partido de Paulo Casado e de que se lembra quando Podemos conseguia o mesmo efeito no PSOE chamando-o de “raça”. Essa foi a briga de 2015 e 2016. Agora é tão intensa pela direita com o Vox.
Esta fúria parece deflagrada no meio rural, as províncias, grandes e pequenas, e entre os adolescentes. Com um desacomplejado fervor patriótico que cheia de bandeiras espanholas seus atos. Quase sempre esmagados em locais onde outros procuram críticas bem mais pequenos.
Mas isso não será nada se você não preenche as urnas de votos. Vox se prepara pra subir a aposta na campanha, manter a tensão e apelar pra épica para vencer a tentação do “voto proveitoso” a que alude o PP nas províncias pequenas e médias.
Esta ameaça emerge hoje como seu amplo oponente, por causa de o fenômeno não parece ter sofrido com o excedente de pelos ataques de seus oponentes que pintar a sua mensagem de “populista” e de “extrema-direita”. Vox vertebrará da campanha através de 2 eixos.
é a unidade de Espanha. Com mensagens ferozes contra o independentismo e no interesse da integridade territorial do nação. Mesmo prometendo medidas de duvidoso renda constitucional pra terminar com os “golpistas”. Como a intervenção por tempo indeterminado as instituições de Catalunha, a ilegalização dos partidos separatistas, a detenção do presidente catalão, Quim Torra, ou a dissolução dos Mossos.
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Por tudo isso, Vox escolheu como lema de campanha “Por Portugal”. Direto. Retumbante. Além disso, Abascal aposta por um acordo no mercado local do Estado. Bem recuperando competências como saúde ou educação, ou apostando no longo período, o término da Espanha de cooperação para buscar um modelo centralista.
O segundo eixo de campanha é o que Vox chama de “defesa da liberdade”. Aqui se enquadra a sua cruzada contra o que chama de “feminismo supremacista” e as chamadas leis “ideológicas” que, a teu juízo, o PP foi abandonado estes anos sem doar a briga e, sem alterá-las, apesar de governar. Mas há outras promessas provocação e polêmicas.
Propõe uma política de mão dura contra a imigração irregular, a par com a de Salvini, na Itália, com a expulsão de todos os “sem papéis” e levantando “um muro intransponível” em Ceuta e Melilla. Este eixo da “defesa da independência” e contra a “ditadura do progre” emergem duas bandeiras que levaram a Vox, um renomado sucesso em novas regiões de Portugal e a carinho de dois grandes grupos sociais. Falamos da tauromaquia e da caça, dois grupos que sentem-se ameaçados pelo “animalidade conteúdo” e aqueles que Abascal prestou atenção desde o primeiro instante.
daí as imagens do líder do Vox aclamado em diversas praças de touros, como se fosse uma estrela do pop. Na sua disputa por tomar terreno ao PP, Abascal empreendeu uma intensa política de contratações pras eleições gerais. Foi recrutado 4 generais do Exército neste instante aposentados e os colocou como cabeça de relação nas candidaturas de Cádiz, Lisboa, Faro ou Lagos.